Atualmente, empresas buscam, para além da geração de lucros, criar um impacto positivo na sociedade. Promover uma cultura diversa e inclusiva é uma maneira de criar esse valor.
Ao mesmo tempo, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cerca de 85% de profissionais autistas se encontram fora do mercado de trabalho. Ainda que muitas destas pessoas tenham comprovadamente talentos e habilidades, muitas vezes encontram obstáculos significativos que as impedem de ingressar no mercado de trabalho. Este tipo de situação não apenas mantém os indivíduos excluídos, mas também priva as empresas de talentos valiosos que podem ter um grande impacto no sucesso de uma empresa.
Ao investir na inclusão e na diversidade, as empresas se diferenciam da concorrência e impacta positivamente, se posicionando como líderes responsáveis e inovadoras.
Os colaboradores se beneficiam de um ambiente de trabalho adaptado às suas necessidades, melhorando a qualidade de vida e o bem-estar. Durante esse processo de adaptação, esses colaboradores desenvolvem maior confiança e autoestima, o que resulta em um desempenho mais produtivo e motivado.
Além disso, a implementação de práticas inclusivas reduz significativamente a ansiedade e o estresse tanto de gestores quanto dos trabalhadores e isso cria um ambiente de trabalho mais positivo e produtivo.
Por sua vez, a adoção de um processo de seleção mais inclusivo e equitativo, promove a igualdade e valoriza a diversidade.
A empresa que implementa um programa inclusivo, não só melhora a saúde dos funcionários, para além disso, se torna uma empresa socialmente responsável e inovadora. Como resultado disso, a reputação da empresa melhora significativamente, ganhando reconhecimento como líder em diversidade e inclusão, atraindo diversos talentos e fortalecendo sua marca empregadora. Uma cultura inclusiva aumenta o engajamento e a retenção de talentos, o que significa menos rotatividade e menos custos de substituição.
